
E o que faziam sós?
Noz, era fruta ou semente?
A coisa, era eu quem trazia no olho; e já desconfiava do gosto
meio amargo mas, chamava mesmo a cor de tão viva.
Salivava a beleza das palavras e dos gestos outros.
Desconhecido o sabor na carne, meu olho que não sente cheiro. Respira.
e tinha mais: Poréns.
a- Teu corpo todo, que aqui não dorme...
b- Em mim a sobra daquilo que faltava...
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