Disse isso, levantou da mesa, tropeçou na cadeira e largou silêncio.
Não que alguém escutasse...
Não que alguém escutasse...
Mesmo que alguém, talvez passante, julga-se entender...
Doía fora, no olho e no cheiro. Muito. Isso ninguém entenderia.
É que cada um
é só dentro.
Mesmo que seja vazio...
(s.d)
Nenhum comentário:
Postar um comentário