" Sê prudente Ariadne!...
Tens pequenas orelhas, tens minhas orelhas:
Põe ai uma palavra sensata!
Não é preciso primeiro odiarmo-nos se devemos nos amar?...
Sou teu labirinto..."
Mistério de Ariadne, segundo Nietzsche.
Deleuze, in: Crítica e Clínica
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